Outras Notícias

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  • Condolências pelo falecimento de Mário Ruivo

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), ao tomar conhecimento do falecimento de Mário Ruivo, prestigiado professor e investigador, ativista da democracia e da paz, membro da Presidência do CPPC, lamenta a perda do cidadão exemplar e expressa o seu pesar.

    Ao longo de toda a sua vida, e desde ainda durante o fascismo, Mário Ruivo foi um combatente pela liberdade e pela democracia, tendo desempenhado funções nos governos provisórios durante a Revolução de Abril. Como professor e investigador ganhou grande projeção no domínio das ciências do mar, mantendo o empenhamento nas causas sociais e na promoção das causas da paz em particular, tendo participado em numerosas iniciativas de solidariedade com os povos vítimas da guerra e da opressão, com destaque para a causa da Palestina.

    Neste momento difícil, a direção do CPPC expressa à família de Mário Ruivo as suas mais sentidas condolências e regista o reconhecimento pelo seu exemplo de destacado militante da democracia e de ativista da paz.

    A Direcção Nacional do CPPC

  • CPPC expressa condolências pelo falecimento de João Martins

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação lamenta o falecimento de João Martins, membro da Presidência do CPPC. Homem empenhado na defesa da liberdade, da justiça e da paz, João Martins foi autarca, vereador da Câmara Municipal de Loulé e presidente da Junta de Freguesia de Almancil, tendo-se empenhado em diversas iniciativas do CPPC em Loulé e outras zonas do Algarve.
    O CPPC expressa à família e amigos de João Martins sentidas condolências.
  • CPPC expressa condolências pelo falecimento de Roland Weyl

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lamenta profundamente o falecimento de Roland Weyl, no passado dia 20 de abril.
    Advogado, anti-fascista, militante comunista, Roland Weyl foi uma figura destacada e incansável na defesa da paz, da liberdade, da democracia, dos direitos e da soberania dos povos.
    Presidente honorário da Associação Internacional de Juristas Democratas (AIJD), da qual foi também fundador e Vice-presidente, Roland Weyl esteve diversas vezes em Portugal durante o período da ditadura fascista em solidariedade com os presos políticos portugueses, tendo sido um dos advogados que esteve presente nos julgamentos de anti-fascistas nos tribunais plenários.
  • Faleceu Armando Caldas

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    Hoje, 13 de Março de 2019, o encenador e actor, membro da Presidência do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), Armando Caldas, deixou-nos.

    Com um percurso notável, dedicou a sua vida ao teatro, tendo fundado em 1969 o “1º. ACTO-CLUBE DE TEATRO”, em Algés, (hoje “INTERVALO- GRUPO DE TEATRO) e participado na fundação do TEATRO MODERNO DE LISBOA, entre outros. Tendo começado como actor, passou depois a assumir a tarefa de encenador, na qual demonstrou excepcionais dotes de criatividade, conhecimento dos autores e uma elevada sensibilidade na direcção de actores.

    São inumeráveis as peças que dirigiu durante os cerca de 50 anos que esteve na direcção do “seu” Grupo de Teatro, actualmente sediado no Auditório Municipal Lourdes Norberto, em Linda-a-Velha.

  • Faleceu Carlos do Carmo

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    Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e humanista, há muitos anos membro da Presidência do CPPC, a Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação, neste momento triste, expressa condolências à família e reafirma que o seu exemplo e a sua obra continuarão a servir a nobre causa da Paz.

  • Faleceu Fidel Castro

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa o seu pesar pelo falecimento de Fidel Castro, líder da Revolução Cubana, ontem dia 25 de Novembro, aos 90 anos de idade, dirigindo as suas condolências ao Governo, ao Movimento Cubano pela Paz e pela Soberania dos Povos e ao povo cubanos neste momento de dor.

    Ao longo da sua vida Fidel Castro foi um abnegado lutador pela Paz, a soberania, a democracia, a liberdade, o progresso social, pelo desarmamento nuclear, a justiça, a cultura, a amizade e cooperação entre os povos, pela causa libertadora dos trabalhadores e dos povos de todo o mundo. O seu exemplo permanecerá para sempre na memória de todos os amantes do progresso, justiça social e paz.

    Afirmando que continuaremos a nossa luta pelos mesmos ideais que orientaram a sua vida, tomando o seu percurso de vida como um exemplo de compromisso com a justiça social e com a defesa da Paz.

    Até a vitória, sempre!

    26 de Novembro de 2016

    Direcção Nacional do CPPC

  • Falecimento de António Arnaut

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    “Tudo o que o que fizerem pela Paz, fazem pela Humanidade!”

    A Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta o seu pesar pelo falecimento de António Arnaut, membro da Presidência do CPPC e uma das suas mais prestigiadas referências.

    A Direcção Nacional do CPPC endereça as suas sentidas condolências à família de António Arnaut e manifesta-lhe o seu pesar pela perda de tão insigne e empenhado amante da Paz, companheiro de sempre e para sempre na luta pela Paz e pela Cooperação, Amizade e Solidariedade entre os Povos para a emancipação e o progresso da Humanidade.

    Nesta hora de pesar, recordamos as suas palavras num contacto da Direcção do CPPC efectuado na passada quinta feira “ Continuem. Tudo o que o que fizerem pela Paz, fazem pela Humanidade!”

    Continuaremos!

    21 de Maio de 2018
    Direcção Nacional do CPPC

  • Falecimento de Vítor Silva

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    A Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lamenta informar do falecimento de Vítor Silva, ocorrido na madrugada de hoje. Membro do CPPC e da sua Direcção desde a década de noventa, era actualmente membro da Mesa da Assembleia da Paz e da Presidência do CPPC.

    Nascido em 6 de Maio de 1937, Vítor Silva foi bancário e dirigente sindical tendo dedicado os anos finais da sua vida à causa da paz com empenhada participação no Conselho Português para a Paz e Cooperação e no Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente.

    À sua família e amigos endereçamos sentidos pêsames.

    O CPPC informa que o velório de Vítor Silva se realizará na Igreja de São Francisco de Assis, Avenida Afonso III, em Lisboa, a partir das 18h de hoje e que o seu funeral terá lugar no cemitério dos Olivais, em Lisboa, amanhã dia 9 de Agosto às 18h30, onde será cremado.

    8 de Agosto de 2018
    A Direcção Nacional do CPPC

  • Falecimento do Dr. Luís de Melo Biscaia, membro da presidência do CPPC

     

    A Direcção Nacional do CCPC lamenta informar o falecimento do membro da sua Presidência Dr. Luís de Melo Biscaia, prestigiado antifascista que integrou a campanha do General Humberto Delgado. Autarca por três mandatos na Câmara Municipal da Figueira da Foz foi um destacado militante da causa da paz.

    À sua família endereçamos sentidos pêsames.

    A Direcção Nacional do CPPC

  • Falecimento Mohamed Abdelaziz

    Perante o falecimento do Presidente da República Árabe Saarauí Democrática e Secretário-geral da Frente Polisário, Mohamed Abdelaziz, ocorrida no dia 31 de Maio, o CPPC enviou a seguinte nota de condolências.

    «À Frente Polisário,

    Foi com profundo pesar que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tomou conhecimento do falecimento do Presidente da República Árabe Saarauí Democrática (RASD) e Secretário-geral da Frente Polisário, Mohamed Abdelaziz.

    Combatente, desde a primeira hora, na luta pela concretização do direito à autodeterminação e independência do Sara Ocidental, primeiro contra a colonizador espanhol e depois contra o ocupante marroquino, Mohamed Abdelaziz, dedicou a sua vida à causa da emancipação do seu povo.

    O respeito do direito do povo sarauí à autodeterminação e independência, tal como é reconhecido pela Organização das Nações Unidas, é a única solução viável para o conflito no Saara Ocidental, pondo fim à última colónia no continente africano.
    O CPPC manifesta ao povo saarauí, à Frente Polisário e à RASD as suas mais sentidas condolências e reafirma a sua vontade e disponibilidade para continuar a sua acção solidária para com a sua justa luta.»

  • Margarida Tengarrinha (1928-2023), uma vida intensamente vivida em prol da liberdade, da democracia e da paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação lamenta profundamente o falecimento de Margarida Tengarrinha, membro da sua Presidência, presença regular nas suas iniciativas e uma militante de sempre da causa da paz, do desarmamento e da solidariedade com os povos.
    Nascida em 1928 na cidade de Portimão, empenhou-se desde muito jovem na resistência ao fascismo e na luta pela liberdade. Enquanto estudante de Belas-Artes, em Lisboa, participou em atividades antifascistas e integrou o Movimento de Unidade Democrática Juvenil, empenhando-se a fundo na luta pela paz.
    Passou a funcionária clandestina do Partido Comunista Português em 1954, juntamente com o seu companheiro, José Dias Coelho, que seria assassinado pela PIDE em 1961. Nessa condição viu-se forçada a separar-se das suas filhas, ainda pequenas.
    Na clandestinidade assumiu um papel importante na falsificação de documentos e na produção de gravuras para imprensa do Partido. Integrou ainda a redação do jornal Avante! e da Rádio Portugal Livre, que emitia para o país a partir da Roménia, para além de desempenhar tarefas de organização no Norte e em Lisboa.
    Após o 25 de Abril, assumiu diversas responsabilidades políticas, entre as quais a de deputada à Assembleia da República, entre 1979 e 1983, e a de membro do Comité Central do PCP.
    Militante da paz desde a fundação do movimento, no início da década de 1950, foi expulsa da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa na sequência da intensa luta travada contra a realização em Portugal de uma reunião de ministros da NATO, em 1952. Membro da Presidência do CPPC, era presença regular nas suas atividades, desde logo nas assembleias da paz. Colocou também, desde sempre e até ao fim, o seu imenso talento e sensibilidade artística ao serviço da causa da paz, do desarmamento e da solidariedade com os povos: produziu várias gravuras sobre as agressões do imperialismo norte-americano à Coreia e ao Vietname (algumas publicadas na imprensa clandestina do PCP), participou com trabalhos seus na 3.ª Bienal de Artes Plásticas de Gaia (2019) e colaborou na organização das exposições de artes plásticas promovidas no Algarve sob o lema Artistas Pela Paz, promovidas pelo CPPC em parceria com outras entidades.
    É autora de livros sobre pintura e cultura, para além de registos autobiográficos.
    Da sua longa e intensa vida, vivida de um modo apaixonado, fica o exemplo de dedicação às causas da liberdade, da solidariedade e da paz, que o CPPC procurará honrar prosseguindo a sua ação, indissociável da participação de Margarida Tengarrinha.
    A direcção nacional do CPPC manifesta os seu pêsames e toda a solidariedade à família de Margarida Tengarrinha.
  • Mensagem do CEBRAPAZ pelo falecimento de Silas Cerqueira

    Estimados amigos do o Conselho Português para a Paz e Cooperação:

    É com muito pesar e com manifestações das nossas mais solidárias condolências que o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) lamenta a perda do grande combatente pela paz, o companheiro Silas Cerqueira, nesta segunda-feira, 22 de agosto de 2016.

    Dirigimo-nos ao CPPC neste triste momento para homenagear o dedicado dirigente e histórico ativista. Transmitimos também nossas sinceras condolências à família e aos amigos dele que foi um grande exemplo de engajamento em uma luta comum a toda a humanidade, por justiça e por paz.

    Por isso, estendemos nossa manifestação solidária e de pesar a todo o povo português na perda deste grande exemplo de ativismo, mas com a certeza de que sua herança continuará enriquecendo a luta dos portugueses e dos povos amantes da paz por justiça e contra a guerra.

    Pela solidariedade entre os povos, na luta pela paz!

    Saudações fraternais,

    Socorro Gomes
    Presidenta do Cebrapaz

  • Mensagem do Conselho Mundial da Paz pelo falecimento de Silas Cerqueira

    "É com profundo pesar que recebemos a notícia do falecimento do companheiro Silas Cerqueira, membro da Presidência do Conselho Português para a Paz e Cooperação. E um dos seus líderes históricos.

    Silas Cerqueira dedicou toda a sua vida à luta por um mundo de paz e justiça social, um verdadeiro patriota e um internacionalista genuíno. Foi figura destacada no movimento de solidariedade com os povos de África e do Médio Oriente. O camarada Silas Cerqueira homem modesto, mas comprometido com a justa causa dos povos, preso devido aos seus ideais e aos seus valores, manteve-se fiel a eles. O Conselho Mundial da Paz “perde” um dos seus filhos brilhantes, vários líderes do CMP recordam a participação de Silas Cerqueira em reuniões e congressos. Enquanto membro fundador do CMP, Silas Cerqueira contribuiu de forma decisiva para o fortalecimento do CMP na Europa e no mundo.

    Silas Cerqueira será recordado pela gerações vindouras de lutadores da paz em Portugal e no mundo que continuaram a sua luta até à vitória final!

    Em nome do CMP, transmitimos as nossas condolências à sua família e ao CPPC.

    Thanassis Pafilis

    Secretário Geral do CMP"

  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa condolências pelo falecimento de Laura Lopes

    Foi com profundo pesar que a Direção Nacional do CPPC tomou conhecimento do falecimento de Laura Lopes, membro da Presidência do CPPC e seu membro fundador, a quem dedicou parte significativa da sua vida, sempre empenhada na defesa da liberdade, da democracia e da paz.

    Sentidos pêsames à sua família.

    --/

    Biografia de Laura Lopes

    Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só por isso e fazia já parte da história do movimento da Paz português. Mas essa assinatura, longe de ser um acto isolado, é parte de um longo e corajoso compromisso com a luta pela Paz, pela justiça e pela liberdade, ao qual Laura Lopes se dedicou ao longo de décadas.
    Nascida em Lisboa, a 29 de janeiro de 1923, numa família operária, Laura Lopes aprendeu muito cedo o que era a guerra e a repudiá-la: um amigo da família estivera nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, onde fora gaseado. Parte da sua juventude foi passada com o ouvido colado ao rádio, ouvindo as notícias sobre a Guerra Civil de Espanha e a Segunda Guerra Mundial. A infância e a juventude foram o terreno fértil de onde surgiram os ideais da vida adulta: no dia 9 de Abril de 1949, então com 26 anos, pratica o seu primeiro acto público de luta pela Paz.
    Nesse dia, em que se evocava a batalha de La Lys, particularmente cruel para os soldados portugueses, o regime fascista homenageava-os junto do monumento aos Mortos da Grande Guerra, na Avenida da Liberdade. O MUD Juvenil decide prestar-lhes também o devido tributo: mal termina a solenidade oficial,
    Laura Lopes – que integrava o núcleo do MUD Juvenil na Faculdade de Direito – coloca no pedestal da estátua um ramo de flores com um pequeno cartaz, onde se lia A Juventude Luta pela Paz. Cinco dias antes, há que não esquecer, o Portugal fascista participava na fundação da NATO, aliança militar agressiva ao serviço dos desígnios de domínio global dos EUA. Sombras negras de guerra pairavam uma vez mais sobre o Mundo.
    Depois desta «estreia», nunca mais Laura Lopes deixou de defender activamente os valores da Paz. Em 1950 foi presa pela PIDE por recolher assinaturas para o Apelo de Estocolmo – apelo lançado pelo Movimento Mundial da Paz que exigia o fim das armas atómicas. No final de 1952, com Vasco Cabral e Manuel Valadares, integra a delegação do movimento da Paz português ao Congresso dos Povos para a Paz, em Viena, acontecimento que a marca profundamente. Já no ano anterior, fora uma das proponentes
    da candidatura presidencial de Ruy Luís Gomes – a qual defendia, pela primeira vez de forma pública, uma política de Paz e independência nacional, em tudo oposta à submissão da ditadura à política externa aventureira e belicista dos EUA. Pela ousadia, seria anos mais tarde demitida do ensino.
    Subscritora e apoiante activa de todas as campanhas promovidas pelo movimento da Paz ao longo dos anos, activista da Comissão Democrática Eleitoral (CDE) e participante no III Congresso da Oposição Democrática em Aveiro, Laura Lopes, vive por um curto período, em Paris, onde se liga à Comissão Nacional da Paz e Cooperação, constituída fundamentalmente por exilados políticos, e que intervém simultaneamente em Paris e em Portugal. Pouco antes do 25 de Abril, participa, em Sófia, na Assembleia do Conselho Mundial da Paz, acompanhada pelo escritor Urbano Tavares Rodrigues e pelo filósofo Vasco Magalhães Vilhena.
    Fundadora do CPPC, pertenceu à sua Direcção Nacional e integra a sua Presidência desde que os estatutos foram elaborados. Na década de 80, cria, com outras mulheres, a Comissão de Desarmamento do CPPC, que durante largos anos desenvolve uma intensa e diversificada actividade. Após a Revolução, participou em diversas iniciativas internacionais relacionadas com a defesa da Paz, quer em representação do CPPC, quer de outras organizações e movimentos que fazem desta uma causa central, nomeadamente
    o Movimento Democrático de Mulheres: entre elas, destacam-se a Conferência das Mulheres para a Segurança e Cooperação na Europa, em Helsínquia, e em reuniões, congressos, assembleias e encontros em diversos países do Mundo.
    Também enquanto jornalista, escreveu em várias publicações artigos sobre a defesa da Paz, a corrida aos armamentos, a segurança e a cooperação europeias, os mesmos temas que a levam a percorrer o País em debates e conferências.
    Professora, jornalista, advogada de presos políticos e, depois do 25 de Abril, de sindicatos, Laura Lopes foi uma das mais destacadas lutadoras portuguesas pela Paz e faz parte da História do movimento da Paz e do Conselho Português para a Paz e a Cooperação

  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) lamenta profundamente a morte de Mhamed Khaddad no dia 1 de Abril de 2020

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    Mhamed Khaddad era membro do Secretariado Nacional da Frente Popular para a Libertação de Saguia El Hamra e Rio de Oro (POLISARIO), Presidente do Comité de Relações Exteriores da Secretaria Nacional e coordenador saarauí junto da Missão das Nações Unidas para o Referendo no Saara Ocidental (MINURSO).

    Dedicou toda a sua vida à luta pelos direitos do povo saarauí e pelo reconhecimento do seu Estado, o Saara Ocidental, trabalhando para uma solução pacifica deste conflito, que dura já há mais de 40 anos, junto das várias instituições internacionais.