Outras Notícias

Lisboa

  • Intervenção do CPPC na concentração de solidariedade «Fim ao Bloqueio dos EUA! Cuba Vencerá!»

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    Companheiros,
    Estamos uma vez mais aqui, junto à representação diplomática cubana, a manifestar a nossa solidariedade a Cuba e ao seu povo, que enfrentam o mais longo e cruel bloqueio da história e, por estes dias, uma nova operação de ingerência e desestabilização por parte dos Estados Unidos da América e dos seus acólitos, externos e internos, com suporte mediático.
    É com prazer que o Conselho Português para a Paz e Cooperação, como coordenador para a Europa do Conselho Mundial da Paz, informa que na reunião realizada este fim-de-semana em Vila Nova de Gaia, em que participaram organizações da Europa que são membro do Conselho Mundial da Paz, foi aprovada uma moção de solidariedade com esta iniciativa que hoje aqui realizamos, à semelhança do que se passa noutros pontos do mundo.
  • Jantar de Solidariedade com o Povo Saarauí

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    O conselho Português para a Paz e Cooperação esteve, no dia 26 de outubro, representado no jantar de solidariedade com o povo Saarauí, na Casa do Alentejo.
    Este jantar contou com a presença de Omar Mih, representante da Frente Polisario em Portugal, e de Sultana Kayya, activista saarauí, que passou 8 meses impedida de sair de casa, sofrendo grande repressão por parte das autoridades marroquinas. No jantar estiveram também alguns representantes de partido políticos, de corpos diplomático, bem como de várias associações e movimentos da sociedade civil.
    Foi reafirmada a solidariedade do CPPC com o povo saarauí bem como as posições tomadas ao longo dos anos na defesa dos direitos soberanos deste povo, nomeadamente: a exigência do fim da ilegal ocupação de territórios do Saara Ocidental por parte do Reino de Marrocos; o fim da repressão por parte das autoridades marroquinas sobre a população sarauí nos territórios ilegalmente ocupados; o respeito pela administração dos recursos naturais por parte da Frente Polisário, legítima represente do povo sarauí; a libertação dos presos políticos sarauís detidos nas prisões marroquinas; o imediato cumprimento do direito do povo saarauí à autodeterminação; e o reconhecimento da RASD - República Árabe Saarauí Democrática., exigência que fazemos ao governo português, uma vez que a Constituição da República Portuguesa preconiza o direito dos povos à autodeterminação e independência.
  • JORGE PALMA participa no CONCERTO PELA PAZ

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    4 DE ABRIL - 15H30 - FÓRUM LISBOA - Entrada Livre

    Com mais de 40 anos de carreira é um nome incontornável do panorama musical português. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais.

    Compositor, poeta, intérprete e exímio pianista, o percurso de vida de Jorge Palma observa-se sempre a par da música. Tendo começado a aprender piano com seis anos de idade, mais tarde, correu a Europa de guitarra em punho tocando nas ruas de cidades como Paris e Copenhaga. Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e editou vários discos de originais, compondo êxitos, somando discos de ouro, tendo atingindo a marca da dupla platina com “Voo Nocturno”. Venceu o prémio José Afonso em 2002, e em 2008 e 2012 foi o vencedor do Globo de Ouro na categoria de melhor intérprete individual. O seu álbum “Com Todo o Respeito” foi ainda galardoado pela Sociedade Portuguesa de Autores com o prémio Pedro Osório.

    O período mais recente da vida de Jorge Palma é marcado por um momento de grande actividade no qual se destacam projectos como “Juntos” em que partilha o palco com Sérgio Godinho e ainda a celebração de discos históricos como “Bairro do Amor” e “Só”, tendo este último resultado na edição de “SÓ ao vivo” em 2017.

    Desde os anos 70 que esgota salas um pouco por todo o país, desde as mais emblemáticas, até aos palcos mais intimistas, tendo também passado por festivais como o Meo Sudoeste, Super Bock Super Rock, Rock in Rio, Bons Sons, Festa do Avante, EDP Cool Jazz, entre outros.

  • JORGE RIVOTTI participa no CONCERTO PELA PAZ

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    4 DE ABRIL - 15H30 - FÓRUM LISBOA - Entrada Livre

    Jorge Rivotti, nasceu no Brasil a 16 de Fevereiro de 1962, no dia de aniversário de Carlos Paredes.

    Percorreu o oceano Atlântico com os pais, no ano de 63, desembarcando em Paris onde viveu parte da sua infância, cerca de cinco anos, vindo depois para Portugal onde obteve um contacto maior e mais direto com a música, devido a raízes familiares.

    Quis conhecer de perto a Música, tornar-se seu parceiro. Como um amor à primeira vista, os verdadeiros sons, aqueles que muita gente ignora. Sempre gostou da música de intervenção, aquela que através das palavras cantadas passava uma mensagem aos ouvintes. Por isso investiu em si e na sua aptidão.

    Estudou no Conservatório: Composição, Canto, Guitarra, Piano, Flauta de bisel, Flauta transversal, teoria da Musica, História da música e Acústica. Fez parte do coro e do grupo de música tradicional, onde foi colega do vocalista dos Quinta do Bill, seguindo-lhe o exemplo de dar aulas para sobreviver no mundo artístico.

    Cresceu assim: cantou para centenas, assimilou vozes, pulsares entusiásticos. E como diz “Tem a convicção que a música é conduzir a vida pela direita, não vestir o casaco ao contrário, é respeitar a natureza das coisas. Sentir a Vibração dos Sons.”

  • Lançamento do livro "Décadas de Luta pela Paz"

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação apresentou no dia 19, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, o livro «Décadas de Luta pela Paz». Participaram na sessão Gustavo Carneiro, da Direcção Nacional do CPPC, e os professores daquela instituição João Paulo Oliveira e Costa e João Luís Lisboa. Partindo do conteúdo do livro, o debate centrou-se nas principais ameaças à paz na actualidade e na necessidade de levar mais longe a acção pelo desarmamento e a paz.

  • Liberdade para os 5 Patriotas Cubanos - Lisboa

    Hoje, Sessão Pública às 18 horas, na Casa do Alentejo, em Lisboa.
    Dovulgue e participe!
     

    De 10 a 14 de Março iremos receber no nosso país Elisabeth Palmeiro, mulher de Ramón Labañino, um dos cinco heróis da República de Cuba, vítimas de um julgamento arbitrário e sujeitos a penas injustas nos EUA, devido à sua acção patriótica de combate ao terrorismo e defesa do povo cubano.

    Neste sentido, integrado no programa da visita da companheira cubana, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, enquanto uma das organizações promotoras, convida-os a estarem presentes na Sessão Pública a realizar na próxima Terça-feira, dia 11 de Março, às 18 horas, na Casa do Alentejo em Lisboa.

  • LISBOA - Dia Nacional de Luta convocado pela CGTP-IN

    O CPPC participou, em Lisboa, na manifestação do Dia Nacional de Luta convocado pela CGTP-IN para o passado dia 1 de Fevereiro. Durante o percurso os activistas distribuíram centenas de exemplares do Notícias da Paz.

     

  • Lisboa | Julho 2024 | Não à guerra! Paz Sim! NATO Não!

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    "Não à guerra! Paz Sim! NATO Não!". Foi este o mote da tribuna pública realizada ao final da tarde de dia 9 no Largo José Saramago, em Lisboa, junto à fundação que tem o nome do escritor, ele próprio um lutador pela paz.
    A sessão, conduzida por Idália Tiago, que citou passagens de José Saramago sobre a paz, o desarmamento e os direitos dos povos, contou com intervenções de representantes do CPPC, da CGTP-IN, do MPPM, do MDM, da FENPROF e do Projeto Ruído - Associação Juvenil.
    O desarmamento geral, simultâneo e controlado, o respeito pela soberania dos povos, a dissolução dos blocos político-militares foram exigências reafirmadas, presentes também na Constituição da República Portuguesa.
    No fundo, tratou-se de apontar um rumo alternativo ao que por estes dias está a ser agravado na cimeira da NATO que começou nesse mesmo dia em Washington, marcado pela intensificação da guerra, da corrida aos armamentos, do aumento das despesas militares. Quando assinala os seus 75 anos, a NATO assume-se cada vez mais como um bloco político-militar agressivo, ao serviço das pretensões hegemónicas dos EUA.
    A guerra não interessa aos povos, insistiu-se em Lisboa, de onde emanou a determinação em prosseguir a ação pela paz, o desarmamento e a solidariedade.
  • Lisboa | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!

    E ainda em Lisboa, no dia 10 de Março, o Conselho Português para a Paz e Cooperação organizou diversas ações de rua, juntando centenas de pessoas por todo o país, sob o título "Parar a guerra dar uma oportunidade à Paz". Reafirmou-se a urgência de pôr fim à escalada do conflito, promover o diálogo e as negociações, alcançar acordos que sirvam o interesse da paz e da cooperação entre os povos!

  • Manifestação convocada pela CGTP-IN - Lisboa

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, em Lisboa, na manifestação convocada pela CGTP-IN no passado Sábado, dia 21 de Junho demonstrando que "repudia o constante desrespeito que Governo e Presidente da República demonstram pelos portugueses, pela Constituição da República Portuguesa (CRP) e pelas leis do Estado" e que "considera ser urgente pôr fim a uma política externa, marcada pela total subserviência aos interesses e políticas belicistas da NATO, dos Estados Unidos da América e da União Europeia, em total desrespeito pela Constituição da República" como "o respeito pela soberania dos povos, pela cooperação, a amizade e a paz."

    Durante o percurso os activistas do CPPC distribuíram centenas de documentos.

  • Manifestação Nacional de Mulheres | Lisboa 2019

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    O Conselho Português para a Paz e a Cooperação participou na Manifestação Nacional de Mulheres, “Pela igualdade na vida – o combate do nosso tempo”, organizada pelo MDM.

    Defendendo os valores de Abril e da Paz enquanto pilares para um futuro melhor, activistas do CPPC participaram na manifestação e distribuíram centenas de exemplares do mais recente Notícias da Paz.

     

  • Manifestação Pela Paz no Médio Oriente

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    MANIFESTAÇÃO
    6 DE ABRIL
    LISBOA
    EMBAIXADA DE ISRAEL até à ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

    PAZ NO MEDIO ORIENTE! PALESTINA INDEPENDENTE FIM AO GENOCÍDIO! 

  • Manifestações populares do 1º de Maio - Lisboa

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, em Lisboa, na manifestação convocada pela CGTP-IN para comemorar o Dia do Trabalhador.

    Durante o percurso os activistas do CPPC distribuíram centenas de exemplares do mais recente Notícias da Paz.

    O CPPC marcou ainda presença com uma banca na Alameda D. Afonso Henriques.

     

     

  • Marcha dos combatentes pela Paz

    No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Paz, decorrerá a Marcha dos Combatentes pela Paz, promovida pela Associação dos Deficientes das Forças Armadas e pela Liga do Combatentes, co-organizado pela Câmara Municipal de Lisboa e com o CPPC como uma das organizações parceiras.

  • Marcha dos Combatentes pela Paz

    No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Paz, O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente na Marcha dos Combatentes pela Paz, promovida pela Associação dos Deficientes das Forças Armadas e pela Liga do Combatentes, co-organizado pela Câmara Municipal de Lisboa e que contou com o CPPC como uma das organizações parceiras.

    #internationaldayofpeace #diainternacionaldapaz

     

  • Marcha em defesa da Escola Pública

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação(CPPC) foi copromotor da grandiosa Marcha em defesa da Escola Pública que se realizou no dia 18 de Junho, em Lisboa.

    O CPPC sublinha a grande importância desta Marcha dado que demonstra o apoio inequívoco do povo português aos princípios constitucionais de defesa da Escola Pública. É através dela que se promove o desenvolvimento de crianças e jovens para que sejam mulheres e homens cultos, responsáveis e solidários, sem preconceitos elitistas, religiosos, políticos, étnicos ou outros, obrigação inalienável do estado que a Escola Pública assegura, formando cidadãs e cidadãos abertos ao mundo e à sua época, patriotas e solidários, indispensáveis para construir a Paz.

  • Milhares de pessoas em Lisboa marcham pela Paz no Médio Oriente e pelo fim ao genocídio

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    No dia 6 de Abril, milhares encheram as ruas de Lisboa para exigir a Paz no Medio Oriente, uma Palestina livre e o fim do genocídio.
    Por um cessar-fogo permanente e imediato!
    Palestina Vencerá!
  • Milhares na manifestação em Lisboa - 29 de outubro de 2023

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    No dia 29 de outubro, durante a tarde, milhares de pessoas saíram à rua em defesa da Paz, por uma Palestina independente.
    Saindo do Martim Moniz em direção à Praça do Município, em Lisboa, foram muitos os que se juntaram à manifestação promovida pelo Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM); pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses/Intersindical Nacional (CGTP-IN); e pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).
    Durante a manifestação, as faixas, pancartas e bandeiras exigiam o fim imediato dos bombardeamentos, denunciando a profunda hipocrisia dos EUA, da União Europeia e de vários governos europeus, incluindo o português, que com a retórica do ”direito de resposta de Israel” alimentam o conflito e dão cobertura a crimes de guerra como os castigos colectivos sobre populações civis e a deslocações forçadas dos palestinos.
    Na praça do município, apresentado por Fernando Jorge, Pedro Gamboa fez leitura de um poema e a ele seguiu-se Sebastião Antunes, cantando duas músicas em defesa da paz.
    As intervenções das organizações promotoras foram feitas por Ilda Figueiredo, do CPPC, Carlos Almeida, do MPPM, Isabel Camarinha, da CGTP, e ainda por Rui Estrela do movimento Vida Justa, subscritor da manifestação, e por Dima Mohammed, palestina e professora em Portugal. Afirmou-se a profunda necessidade de prosseguir a luta pela paz no Médio Oriente e pelos direitos do povo da Palestina!
    A moção lida e aprovada reafirmou as reivindicações da manifestação e marcou o caminho para a continuação de iniciativas em defesa da Paz e dos direitos do povo da Palestina.
    Moção
    Os participantes na Manifestação “Paz no Médio Oriente - Palestina Independente - Não à guerra! Não ao massacre!”, promovida pela CGTP-IN, CPPC e MPPM, e que contou com a adesão de dezenas de organizações, reclamam:
    1) O fim imediato dos bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza e do massacre dos seus
    habitantes.
    Esta é a exigência inadiável, de emergência, que tem de ser acompanhada pelo envio imediato de toda a ajuda humanitária necessária, pelo restabelecimento das condições de funcionamento dos hospitais e centros de apoio médico, pelo fim imediato do cruel e desumano cerco à Faixa de Gaza,
    em vigor desde há 17 anos, e pelo fim da violência das forças armadas e dos colonos israelitas contra a população da Cisjordânia.
    2) Que seja cortado o passo à escalada e alastramento da guerra aos países vizinhos e a todo o Médio Oriente.
    O perigo de extensão da guerra é evidente. Uma tal guerra generalizada no Médio Oriente, região já tão martirizada por décadas de invasões, agressões e guerras, seria uma catástrofe. É preciso travá-la, antes que se concretize.
    3) Que se encete, finalmente, um real processo político conducente à criação dum Estado da
    Palestina, independente e soberano, com controlo das suas fronteiras.
    Na origem daquilo a que assistimos estão décadas de ocupação e agressão israelita, décadas de negação do direito do povo da Palestina a um Estado independente e soberano, como prometido por inúmeras resoluções da ONU que ficaram sempre por cumprir.
    Não pode haver Paz no Médio Oriente sem o reconhecimento dos direitos inalienáveis do povo da Palestina. É inadiável a exigência da concretização rápida desses direitos.
    Essa é a única forma de pôr fim ao ciclo de guerra, ao sofrimento do povo palestiniano, do povo israelita e de todos os povos do Médio Oriente.
    * * *
    Aqui estamos unidos por tais objectivos e a nossa luta não vai parar.
    Saudamos todos aqueles que por todo o País se levantam pela paz e pelos direitos do povo da
    Palestina. Saudamos todos os que participaram nas muitas acções já realizadas nestes dias - em Lisboa, no Porto, em Braga, em Coimbra, em Évora e outros locais – e que certamente vão participar nas iniciativas já anunciadas para Portalegre, Viana do Castelo, Viseu, Setúbal, Baixa da Banheira, Almada, Montijo e Santarém, entre muitas outras que estão em preparação. Saudamos os mais de 100 homens e mulheres das artes e da cultura que subscreveram o apelo de apoio a esta nossa Manifestação.
    Apelamos a todos que se continuem a mobilizar e contribuam para a intensificação dum amplo movimento pelo fim da agressão a Gaza, de solidariedade com o povo da Palestina e pela Paz no Médio Oriente.
    Um movimento que não desistirá de parar o massacre e que terá uma forte expressão em torno do Dia Internacional de Solidariedade com o Povo da Palestina, dia 29 de Novembro,
    nomeadamente com acções de rua em defesa da Paz no Médio Oriente e pelos direitos do povo palestiniano.
    Entretanto, e porque enquanto as armas não se calarem, as nossas vozes e a nossa luta pela paz e pela Palestina também não vão parar, informamos e apelamos à mobilização para uma grande vigília pelo Povo da Palestina, a realizar em Lisboa, na Alameda Afonso Henriques, na próxima sexta-feira, dia 3 de Novembro, às 18 horas, onde afirmaremos que por cada bomba criminosa caída em Gaza, nascerá em Portugal uma bandeira palestina de resistência e de luta pela paz e pela
    justiça”.
    Paz no Médio Oriente! Palestina independente! Não à guerra! Não ao massacre!
     
    Lisboa, 29 de Outubro de 2023
  • O CPPC participou na manifestação nacional da CGTP-IN

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    O CPPC participou na manifestação nacional da CGTP-IN realizada no sábado, 9 de Junho, em Lisboa, afirmando a sua oposição à NATO e aos objectivos belicistas da cimeira que esta realiza no próximo mês de Julho em Bruxelas. Os activistas do CPPC recolheram ainda centenas de assinaturas para a petição que exige das autoridades portuguesas a adesão ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares.

  • Parar a guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! - CONCENTRAÇÃO EM LISBOA

    cartaz lisboa parar a guerra

    No próximo dia 16 de Fevereiro, vai realizar-se uma Concentração em defesa da Paz, em Lisboa, no Largo de Camões.
    Conhece o apelo aqui: shorturl.at/mrENY
    Convidamos todos os amantes da Paz a participar! ?