Outras Notícias

paz e desenvolvimento

  • 46º aniversário | Cumprir Abril

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  • 4ª Bienal Internacional de Gaia 2021

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    Abriu hoje a 4ª Bienal Internacional de Gaia 2021 com mais de 500 artistas e 13 exposições. A entrada na bienal é gratuita.
    Uma das exposições é dedicada aos 45 anos da Constituição da República Portuguesa que se comemoram este mês. É a exposição "Paz e Constituição" em que participam 62 artistas e resulta de uma parceria entre o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Cooperativa Artistas de Gaia, e a Câmara Municipal de VN de Gaia. A curadoria é de Ilda Figueiredo em representação do CPPC.
  • 65 anos de Luta pela Paz - Conselho Mundial da Paz

    O CPPC assinala os 65 anos do Conselho Mundial da Paz no próximo dia 17 de Junho, quarta-feira, pelas 18 horas, na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça (Rua Victor Cordon, 1, Lisboa). A iniciativa, intitulada «65 anos de luta pela Paz – Desafios actuais», conta com a participação da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, a presidente da Direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, e do jornalista José Goulão.

     

     

  • 65 anos de Luta pela Paz - Conselho Mundial da Paz

    O CPPC assinala os 65 anos do Conselho Mundial da Paz no próximo dia 17 de Junho, quarta-feira, pelas 18 horas, na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça (Rua Victor Cordon, 1, Lisboa). A iniciativa, intitulada «65 anos de luta pela Paz – Desafios actuais», conta com a participação da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, a presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, e do jornalista José Goulão.

  • 70 anos de Varsóvia e Sheffield

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    Há 70 anos, em Varsóvia, realizou-se o II Congresso Mundial da Paz, onde se formou o Conselho Mundial da Paz
    Entre 16 e 22 de Novembro de 1950, realizou-se em Varsóvia o II Congresso Mundial da Paz. À capital polaca confluíram dois mil delegados oriundos de 80 países: entre eles, contavam-se reputados cientistas, intelectuais e artistas, resistentes antifascistas, sindicalistas e trabalhadores, governantes e deputados, militares e religiosos; pessoas de diferentes convicções políticas e ideológicas e outros sem qualquer filiação.
    O Congresso esteve para se realizar em Sheffield, mas as autoridades britânicas negaram a entrada no país a muitos dos delegados e, até, ao seu principal organizador: o cientista francês Frédéric Joliot-Curie, galardoado com o Prémio Nobel da Química em 1935. Já no ano anterior, o I Congresso teve de se realizar simultaneamente em duas cidades – Paris e Praga – por motivos semelhantes. Desta vez, os líderes do movimento optaram por juntar todos os participantes num único local e a escolha recaiu sobre Varsóvia.
  • 70 ANOS EM DEFESA DA PAZ - Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz – Agosto de 1948

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    Há precisamente 70 anos, entre 25 e 28 de Agosto de 1948, a cidade polaca de Wroclaw acolheu o Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz, importante expressão do movimento mundial que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz.

    Este congresso reuniu centenas de delegados, oriundos de 45 países, entre os quais se contavam destacados intelectuais e artistas, como Pablo Picasso, Eugénie Cotton, Irène Curie, Paul Éluard, Jorge Amado, Henri Wallon, Anna Seghers, Aimé Cesaire, Andersen Nexø e György Lukács. As delegações mais numerosas provinham da própria Polónia e também dos Estados Unidos da América, Reino Unido, França, Itália e União Soviética.

  • A Centralidade do Movimento da Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou, no passado dia 31 de outubro, um debate subordinado ao tema “A Centralidade do Movimento da Paz”, na Sala de Actividades Culturais da Junta de Freguesia de Machico, cujo presidente saudou os presentes, e que contou com a presença e intervenção da presidente da direção nacional do CPPC, Ilda Figueiredo.
    Com uma participação numerosa e animada, na sessão coordenada por Alex Faria, intervieram também, entre outros, o presidente da Câmara Municipal de Machico.
  • A defesa da paz em tempo de pandemia

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    O momento complexo e muito imprevisível que estamos a viver, que nos restringe a socialização habitual, exige de todos uma visão mais larga e uma reflexão mais atenta sobre o que se está a passar, designadamente sobre o sofrimento dos povos de países mais vulnerabilizados e o comportamento das grandes potências no plano europeu e mundial, quando se impõe mais solidariedade e cooperação e um esforço redobrado para pôr cobro ao inaceitável recurso à agressão económica e militar nas relações internacionais.

    Este é um momento onde a responsabilidade social não pode ser confundida com um clima de medo, que pode levar à sua banalização e às condições propícias à amputação de direitos, liberdades e garantias fundamentais, enfraquecendo a democracia e criando dificuldades acrescidas ao progresso social e à paz.

  • A defesa dos Direitos Humanos: desafios das migrações no século XXI

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  • A Importância da luta pela Paz

  • A importância da luta pela Paz - visionamento de filme e debate

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  • A Luta pela Paz

  • A Paz e o Desarmamento Nuclear | Exposição | Palestra

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  • A paz em debate e a cultura da paz

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    Na Junta de Freguesia de Silves realizou-se uma sessão pública, bastante participada, sobre " A Paz e a situação internacional" em que intervieram Sofia Costa do núcleo do CPPC no Algarve, Tito Coelho, presidente da Junta de Freguesia de Silves, Luísa Luis, vereadora da CM de Silves e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC.

    No debate que se seguiu foi dada particular atenção à situação na Venezuela tendo-se manifestado toda a solidariedade à Revolução Bolivariana e repudiado a atitude seguidista por parte do Governo Português relativamente aos EUA, ao arrepio da Constituição da República Portuguesa e do Direito Internacional.

    Entretanto, aproveitando a presença, de Ilda Figueiredo no Algarve, realizaram-se também reuniões de trabalho do CPPC com as Câmaras Municipais de Loulé e de Silves, onde se programaram actividades nas áreas da educação para a paz e da cultura da paz. O mesmo aconteceu com activistas da paz em Faro.

  • A Paz t(r)ocada por miúdos

  • A paz também é “Salário, Emprego, Direitos!”

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    Reafirmando que a defesa da Paz é indissociável da luta dos trabalhadores e dos povos por melhores condições de vida e contra as desigualdades e as injustiças sociais, o Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) expressa o seu apoio e adesão à jornada nacional de luta convocada pela CGTP-IN para o dia 25 de Fevereiro sob o lema “Salário, Emprego, Direitos!”.

    Um mundo mais justo, mais solidário, de cooperação e de Paz é possível e necessário para assegurar o nosso futuro comum. O CPPC junta-se neste dia 25 de Fevereiro, aos homens e mulheres, à juventude, que estarão em luta pelos seus direitos, porque a defesa da Paz, sendo inseparável da luta pelos direitos laborais e sociais é, também, condição essencial à vida humana, indispensável para garantir a liberdade, a soberania, a democracia e o progresso social.

    Para defender a Paz, para construir um mundo melhor, todos não somos demais!

    Participa!

  • A paz também é “Salário, Emprego, Direitos!” | Lisboa

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    Reafirmando que a defesa da Paz é indissociável da luta dos trabalhadores e dos povos por melhores condições de vida e contra as desigualdades e as injustiças sociais, o Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) participou na jornada nacional de luta convocada pela CGTP-IN para o dia 25 de Fevereiro.

  • A paz também é “Salário, Emprego, Direitos!” | Porto

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    Reafirmando que a defesa da Paz é indissociável da luta dos trabalhadores e dos povos por melhores condições de vida e contra as desigualdades e as injustiças sociais, o Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) participou na jornada nacional de luta convocada pela CGTP-IN para o dia 25 de Fevereiro.

  • A vida à frente do lucro privado!

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    O CPPC colocou à consideração de organizações o seguinte texto:
    A vida à frente do lucro privado!
    Por uma justa distribuição de vacinas contra COVID-19
    Pela suspensão dos direitos sobre as patentes das vacinas
    Os avanços científicos e técnicos que marcam o nosso tempo devem ser colocados ao serviço da Humanidade e da resolução dos seus mais graves problemas, quanto à saúde, à alimentação, à habitação e a outros direitos sociais fundamentais, e à economia, às infraestruturas, à energia ou ao ambiente, com vista a os assegurar.
    Em plena pandemia de COVID-19, tem um profundo significado o desenvolvimento tão célere de vacinas contra esta doença, dada a importância da vacinação massiva da população ao nível mundial de forma a superar a actual situação e salvar milhões de vidas.
    Porém, as vacinas não estão a chegar a todo o lado ao mesmo tempo. Países economicamente mais desenvolvidos concentram um elevado número de vacinas, enquanto mais de uma centena de países continuam sem vacinas para administrar.
    É inaceitável que as grandes multinacionais farmacêuticas, que receberam milhares de milhões de euros de apoios públicos diretos para investigação e desenvolvimento de vacinas contra a COVID-19, venham agora impor condições, regatear preços, vender a quem dá mais, privilegiando milhares de milhões em lucros à custa da privação deste importante instrumento de saúde pública por parte de milhões de seres humanos.
    Na União Europeia, vários países (entre os quais Portugal) sofrem atrasos no processo de vacinação, dada a incapacidade ou falta de vontade das farmacêuticas em disponibilizarem as doses contratualizadas e a indisponibilidade da União Europeia em adquirir vacinas de comprovada qualidade em outros países que não ao núcleo restrito de multinacionais de países da UE e dos EUA.
    A eficácia da vacinação depende da amplitude e rapidez da sua concretização ao nível mundial, pelo que é necessário que as vacinas cheguem a todos os países e às respectivas populações.
    As organizações portuguesas, com intervenção em várias áreas da vida nacional, instam:
    à aquisição das doses necessárias à vacinação massiva da população portuguesa onde quer que elas existam, não se restringindo aos acordos celebrados pela União Europeia;
    à suspensão dos direitos das patentes das vacinas contra a COVID-19;
    à cooperação entre todos os países e organizações internacionais no combate à COVID-19, nomeadamente assegurando uma justa distribuição das vacinas, fazendo-as chegar a quem mais precisa, viva onde viver;
    a que, nesta como noutras áreas, as conquistas da ciência e da técnica sirvam o progresso da Humanidade e não os colossais lucros de alguns poucos.
    Organizações subscritoras:
    • Associação Água Pública
    • Associação Conquistas da Revolução (ACR)
    • Associação de Amizade Portugal – Cuba (AAPC)
    • Associação Intervenção Democrática (ID)
    • Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin (AIG)
    • Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN)
    • Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI)
    • Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC)
    • Ecolojovem – Os Verdes
    • Juventude Comunista Portuguesa (JCP)
    • Movimento Democrático de Mulheres (MDM)
    • Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM)
    • Organização dos Trabalhadores Científicos (OTC)
    • Projeto Ruído
    • Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC)
    • Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML)
    • União dos Sindicatos de Lisboa (USL)
    • União dos Sindicatos do Distrito de Braga (USDB)
    • União dos Sindicatos do Distrito de Leiria (USDL)
  • Abandono da UNESCO pelos EUA é mais um símbolo da sua posição contra a liberdade e a Paz

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena a posição dos EUA de abandonar a UNESCO enquanto membro efetivo e passar ao estatuto de observador, com efeitos a partir de 31 de dezembro de 2018. A decisão foi formalizada no passado dia 12 pretextando a necessidade de reforma e alegada inclinação anti-israelita daquela organização. O primeiro ministro de Israel considerou a posição americana “corajosa e moral” e dispõe-se a também retirar o país da organização.

    Na realidade os EUA devem as respetivas anuidades à UNESCO desde 2011 – ano em que a administração de Barack Obama decidiu interromper o respetivo pagamento em represália pela aceitação da Palestina como membro efetivo da organização – causando com isso severas restrições financeiras.