Outras Notícias

Paz

  • Ciclo de Cinema pela Paz em Loulé

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  • Cinema | Debate | Paz

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  • Cinema | Debate | Paz

    cinema debate paz

    No passado sábado, dia 4 de janeiro, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e a Universidade Popular do Porto (UPP), realizaram um Ciclo de Cinema pela Paz.
    Dezenas de pessoas assistiram ao filme "Hiroxima mon amour", e, nesta sessão, foi referido o perigo que as armas nucleares representam para a Humanidade, sendo necessário continuar o caminho da luta pela Paz e pelo desarmamento geral, simultâneo e controlado.
    Apelou-se ainda à assinatura da petição "Pela Adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucelares" lançada pelo CPPC, que pode também ser subscrita aqui: https://peticaopublica.com/?pi=PT111458
  • Cinema | Debate | Paz | A Oeste nada de Novo | Porto

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  • CMP | Londres | Sim à Paz! Não à NATO! Não à Cimeira 2018 da NATO em Bruxelas

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    Divulgamos texto aprovado pela reunião de organizações membro do Conselho Mundial da Paz realizada, em Londres, no passado dia 26 de Maio.

    Apelo
    Sim à Paz! Não à NATO!
    Não à Cimeira 2018 da NATO em Bruxelas

    Apelamos a todas as organizações e activistas na Europa que defendem a causa da Paz, que promovam acções contra a NATO e a sua cimeira em Bruxelas, pela dissolução deste bloco político-militar e pela luta de cada povo dentro de cada estado membro da NATO para a retirada desta organização militar.
    Sabemos que a NATO já existe há quase 70 anos, e que durante todo este período a NATO continuou a aumentar os seus membros, alargando a sua esfera de influência, a sua agressão e imposições aos povos.

  • CMP 70 anos: Diante das ameaças, a luta pela paz se fortalece na unidade

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    Divulgamos artigo de Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz (CMP) a propósito dos 70 anos do CMP.

    CMP 70 anos: Diante das ameaças, a luta pela paz se fortalece na unidade

    Em 21 de abril, o Conselho Mundial da Paz celebra seus 70 anos de existência. Sempre lutou contra a guerra, denunciou o sistema imperialista e cultivou a solidariedade entre os povos e a unidade com as forças democráticas e amantes da paz. O CMP, as organizações que dele fazem parte e entidades amigas priorizam o fortalecimento da unidade e a amplitude de sua ação para enfrentar as crescentes ameaças, na luta pela paz.

  • Colóquio | Pela Paz, todos não somos demais! | Vila Nova de Gaia

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  • Colóquio em Lisboa: A SITUAÇÂO INTERNACIONAL e a LUTA pela PAZ

  • Colóquio em Lisboa: A SITUAÇÂO INTERNACIONAL e a LUTA pela PAZ

  • Colóquio no Porto "Da Ucrânia ao Médio Oriente, a Luta pela Paz"

  • Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa

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  • Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa

    comemoracao do 45 aniversario da constituicao da republica portuguesa 5 20210424 1246937407

    Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.

    Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
    "Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
  • Comemorações do Dia Internacional da Paz - Linda-a-Velha

  • Comemorações do Dia Internacional da Paz - Oeiras

    O CPPC participou, no passado dia 16 de Setembro num debate que se seguiu à exibição do filme "War: 7 billion Others" (Goodplanet Foundation), no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras. A sessão inseria-se nas comemorações do Dia Internacional da Paz, promovidas pela biblioteca em conjunto com a Plataforma Portuguesa de ONGD.

     

  • Comemorar a libertação do campo de concentração de Auschwitz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala o dia 27 de janeiro de 1945, data da libertação do campo de concentração de Auschwitz pelo exército soviético, recordando e prestando homenagem a todos aqueles que sofreram às mãos do nazi-fascismo durante a Segunda Guerra Mundial.
    Assinalar esta data é não deixar esquecer todos aqueles – muitos milhões – que, pelas suas convicções políticas ou religiosas, pela sua etnia ou orientação sexual, foram brutalmente perseguidos, torturados e assassinados pela barbárie nazi-fascista, nomeadamente nos seus campos de concentração e extermínio – 60 anos depois da libertação de Auschwitz, em 2005, a Organização das Nações Unidas definiu esta data como o Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto.
    Assinalar esta data é relembrar todos aqueles – muitos milhões – que, corajosa e heroicamente, resistiram até à vitória sobre o nazi-fascismo, libertando a Humanidade.
  • Compromisso e convergência no Encontro pela Paz

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    O Fórum Luísa Todi, em Setúbal, acolheu no dia 5 de Junho o Encontro pela Paz, expressão de uma ampla convergência de vários sectores em defesa dos princípios inscritos na Carta das Nações Unidas e no artigo 7.º da Constituição da República Portuguesa, expressos no Apelo à Defesa da Paz, aprovado no final dos trabalhos. O Apelo, publicado na íntegra nas páginas seguintes, constituiu ainda um sólido compromisso de ação em torno desses princípios.
    Na sessão de abertura do Encontro, perante quase três centenas de participantes, a presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, sublinhou que a paz só será possível quando pudermos olhar o outro olhos nos olhos, «à mesma altura». Os municípios têm, nesta matéria, importantes responsabilidades, sublinhou a autarca, comprometendo-se em prosseguir a aposta num urbanismo inclusivo, numa oferta cultural e desportiva de qualidade, na inserção plena de pessoas com origens e culturas – enfim, na construção de uma «cidade para as pessoas».
    Por seu lado, a presidente da direção do CPPC, Ilda Figueiredo, salientou a oportunidade de realizar o Encontro pela Paz, num momento em que se intensificam agressões e bloqueios e ressurgem com renovada expressão forças racistas, xenófobas e fascizantes. Ilda Figueiredo sublinhou a necessidade de continuar a reforçar o movimento da paz, valorizando o importante contributo dado pelo Encontro para este objetivo, desde a sua preparação até à sua realização.
  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Coimbra

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    Também em Coimbra, dia 10 de Março junto à Estação Nova pelas 17h30, se vai afirmar que é necessário Parar a Guerra, Dar uma Oportunidade à Paz!
    Para além disto, dar-se-á continuidade à recolha de assinaturas da petição pública lançada pelo CPPC que visa a adesão de Portugal ao Tratado de Proibição das Armas Nucleares! Conhece-a aqui: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT111458
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  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Évora

    concentracao evora paz

    Sob o apelo "Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!", realizou-se em Évora, no dia 16 de fevereiro, uma concentração em defesa da Paz.
    A apresentação ficou a cargo de Miguel Aleixo e Bernardo Grilo interveio em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    O objetivo desta ação foi unir vozes para parar a confrontação e a guerra e pôr fim à escalada armamentista e às sanções.
    Reafirmou-se a necessidade do respeito pelo direito internacional, do diálogo e da resolução política e pacífica dos conflitos, na Europa e no Mundo.
    Afirmou-se bem alto, como sempre "Paz Sim! Guerra Não!"
  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Lisboa

    concentracao lisboa paz

    Da concentração «Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz», realizada ao final da tarde de dia 16 no Largo Camões, em Lisboa, saiu um apelo pungente: «É urgente pôr fim à guerra e abrir caminho para a negociação."
    Esta afirmação, assumida nas intervenções de João Coelho, da CGTP-IN, e Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação, estava expressa no Apelo que convocou as iniciativas que por estes dias têm lugar em vários pontos do País.
    A guerra e as sanções causam sofrimento aos povos e só servem os poderosos: os grupos económicos do armamento, da energia, dos combustíveis, da alimentação.
    É preciso pôr-lhes fim e insistir na diplomacia e na negociação - envolvendo EUA, UE e NATO e os outros intervenientes no conflito, desde logo a Federação Russa - não apenas para pôr fim à guerra que há quase nove anos se trava na Ucrânia, que nunca deveria ter começado, mas para concretizar avanços ao nível do desanuviamento das relações internacionais e do desarmamento. Só assim a paz será justa e duradoura.
    As guerras e conflitos que se travam na Palestina, no Iémen, na Síria e no Sara Ocidental não foram esquecidos.
    Apresentada por Marta Parente, da Ecolojovem/Os Verdes, e com um belíssimo momento musical ao início, com Sofia Lisboa na voz e Tiago Santos na guitarra, a ação foi promovida pelo CPPC e por várias outras organizações de diversas áreas de intervenção.
  • Concentração | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz! | Setúbal

    concentracao setubal paz

    Sob o apelo "Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!", realizou-se, também em Setúbal, no dia 16 de fevereiro, uma concentração em defesa da Paz.
    João Miranda fez uma saudação inicial, apresentando Rui Garcia, que interveio em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    Exigiu-se o fim de todas as guerras, o respeito pelo direito internacional e o cumprimento da Constituição da República Portuguesa.
    Afirmou-se de forma animada e bem alto, como sempre, "Paz Sim! Guerra Não!"