Outras Notícias

Paz

  • 4ª Bienal Internacional de Gaia 2021

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    Abriu hoje a 4ª Bienal Internacional de Gaia 2021 com mais de 500 artistas e 13 exposições. A entrada na bienal é gratuita.
    Uma das exposições é dedicada aos 45 anos da Constituição da República Portuguesa que se comemoram este mês. É a exposição "Paz e Constituição" em que participam 62 artistas e resulta de uma parceria entre o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Cooperativa Artistas de Gaia, e a Câmara Municipal de VN de Gaia. A curadoria é de Ilda Figueiredo em representação do CPPC.
  • 65 anos de Luta pela Paz - Conselho Mundial da Paz

    O CPPC assinala os 65 anos do Conselho Mundial da Paz no próximo dia 17 de Junho, quarta-feira, pelas 18 horas, na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça (Rua Victor Cordon, 1, Lisboa). A iniciativa, intitulada «65 anos de luta pela Paz – Desafios actuais», conta com a participação da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, a presidente da Direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, e do jornalista José Goulão.

     

     

  • 70 anos de Varsóvia e Sheffield

    70 anos de varsovia e sheffield 1 20201214 1073381212
     
    Há 70 anos, em Varsóvia, realizou-se o II Congresso Mundial da Paz, onde se formou o Conselho Mundial da Paz
    Entre 16 e 22 de Novembro de 1950, realizou-se em Varsóvia o II Congresso Mundial da Paz. À capital polaca confluíram dois mil delegados oriundos de 80 países: entre eles, contavam-se reputados cientistas, intelectuais e artistas, resistentes antifascistas, sindicalistas e trabalhadores, governantes e deputados, militares e religiosos; pessoas de diferentes convicções políticas e ideológicas e outros sem qualquer filiação.
    O Congresso esteve para se realizar em Sheffield, mas as autoridades britânicas negaram a entrada no país a muitos dos delegados e, até, ao seu principal organizador: o cientista francês Frédéric Joliot-Curie, galardoado com o Prémio Nobel da Química em 1935. Já no ano anterior, o I Congresso teve de se realizar simultaneamente em duas cidades – Paris e Praga – por motivos semelhantes. Desta vez, os líderes do movimento optaram por juntar todos os participantes num único local e a escolha recaiu sobre Varsóvia.
  • 70 anos depois, o Apelo de Estocolmo continua atual fim às armas nucleares

    70 anos depois o apelo de estocolmo continua atual fim as armas nucleares 1 20200323 1989050408

    «Exigimos a interdição absoluta da arma atómica, arma de terror e de extermínio em massa de populações. Exigimos o estabelecimento de um vigoroso controlo internacional para a aplicação dessa medida de interdição. Consideramos que o governo que primeiro utilizar a arma atómica, não importa contra que país, cometerá um crime contra a humanidade e será tratado como criminoso de guerra. Pedimos a todos os homens de boa vontade no mundo inteiro que assinem este apelo.»

  • 70 ANOS EM DEFESA DA PAZ - Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz – Agosto de 1948

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    Há precisamente 70 anos, entre 25 e 28 de Agosto de 1948, a cidade polaca de Wroclaw acolheu o Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz, importante expressão do movimento mundial que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz.

    Este congresso reuniu centenas de delegados, oriundos de 45 países, entre os quais se contavam destacados intelectuais e artistas, como Pablo Picasso, Eugénie Cotton, Irène Curie, Paul Éluard, Jorge Amado, Henri Wallon, Anna Seghers, Aimé Cesaire, Andersen Nexø e György Lukács. As delegações mais numerosas provinham da própria Polónia e também dos Estados Unidos da América, Reino Unido, França, Itália e União Soviética.

  • 70 ANOS EM DEFESA DA PAZ Agosto de 1948: marco histórico do movimento mundial da Paz

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    No momento em que se assinalam 70 anos da realização do Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz, divulgamos o texto que o CPPC partilhou com as organizações membro do Conselho Mundial da Paz.

    70 ANOS EM DEFESA DA PAZ
    Agosto de 1948: marco histórico do movimento mundial da Paz

    Há precisamente 70 anos, entre 25 e 28 de Agosto de 1948, a cidade polaca de Wroclaw acolheu o Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz, importante expressão do movimento mundial que, dois anos depois, se conjugaria em torno do Conselho Mundial da Paz.

  • 75º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo

    75 aniversario da vitoria sobre o nazi fascismo 1 20200507 1888887097

    Pela liberdade, a paz e a verdade
    Não ao fascismo e à guerra

    No dia 2 de Maio de 1945, o Exército Soviético tomou o Reichstag, em Berlim. Poucos dias depois, a 8 de Maio, a Alemanha nazi assinava a sua rendição incondicional. No dia seguinte, 9 de Maio, milhões de pessoas comemoraram o dia que passou à História como o dia da Vitória.

    A 6 e 9 de Agosto de 1945, os EUA lançavam o horror atómico sobre Hiroxima e Nagasáqui, cidades de um Japão já derrotado. No dia 2 de Setembro o militarismo japonês capitulava.

    Para trás ficava a maior tragédia humana que a História conheceu. Cerca de 75 milhões de pessoas morreram na Segunda Guerra Mundial. Auschwitz e os muitos outros campos de concentração e extermínio nazis figuram entre os mais hediondos crimes do nazi-fascismo.

  • 8 de março | Dia Internacional da Mulher

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    CPPC solidariza-se e apela à participação nas manifestações do
    MDM!
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação solidariza-se com a luta pelos direitos das mulheres e apela à participação nas manifestações que o MDM vai realizar nos próximos dias 5 de Março, no Porto, e 12 de Março, em Lisboa, com o lema “Exigir igualdade na vida. Os direitos das mulheres não podem esperar”.
    A luta já longa pelos direitos das mulheres sempre esteve ligada à luta pela paz, sendo
    fundamental o seu contributo para engrossar o rio da esperança na concretização dos direitos pela igualdade na vida, participando, mesmo no tempo do fascismo, em muitas concentrações, manifestações e em greves.
  • A Centralidade do Movimento da Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou, no passado dia 31 de outubro, um debate subordinado ao tema “A Centralidade do Movimento da Paz”, na Sala de Actividades Culturais da Junta de Freguesia de Machico, cujo presidente saudou os presentes, e que contou com a presença e intervenção da presidente da direção nacional do CPPC, Ilda Figueiredo.
    Com uma participação numerosa e animada, na sessão coordenada por Alex Faria, intervieram também, entre outros, o presidente da Câmara Municipal de Machico.
  • A construção da Paz na América Latina e as sementes de esperança para o mundo

    machico

    Realizou-se, no passado dia 16 de Setembro, o “Encontro Pela Paz e Solidariedade com os Povos da América Latina”, promovido pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação – CPPC, que se realizou em Machico, no Auditório da Junta de Freguesia de Machico, e no qual participou Ilda Figueiredo, a Presidente da Direção do CPPC.
    Neste encontro sobre a Paz, que foi coordenado pelo jornalista Nicolas Fernandez, e que contou também com a intervenção de Carolina Cardoso, em representação do Núcleo da Madeira do CPPC, foi destacado o importante movimento da paz que se alarga na América Latina e a corajosa luta em prol da paz, com justiça social, em diversos países daquele continente, assim como a relevância política de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos latino americanos e caribenhos, num contexto em que se abrem novas possibilidades para o futuro da América Latina.
  • A defesa da paz em tempo de pandemia

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    O momento complexo e muito imprevisível que estamos a viver, que nos restringe a socialização habitual, exige de todos uma visão mais larga e uma reflexão mais atenta sobre o que se está a passar, designadamente sobre o sofrimento dos povos de países mais vulnerabilizados e o comportamento das grandes potências no plano europeu e mundial, quando se impõe mais solidariedade e cooperação e um esforço redobrado para pôr cobro ao inaceitável recurso à agressão económica e militar nas relações internacionais.

    Este é um momento onde a responsabilidade social não pode ser confundida com um clima de medo, que pode levar à sua banalização e às condições propícias à amputação de direitos, liberdades e garantias fundamentais, enfraquecendo a democracia e criando dificuldades acrescidas ao progresso social e à paz.

  • A defesa da Paz! Debate em Évora no dia 28 de Março

    No próximo dia 28 de março, no Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende, em Évora, irá realizar-se um debate, pelas 18h00, sobre "A defesa da Paz e a situação internacional".
    Esta sessão pública contará com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, José Goulão, jornalista, e Carlos Pinto Sá, presidente da Câmara Municipal de Évora.
    Convidamos todos a participar!
  • A defesa dos Direitos Humanos: desafios das migrações no século XXI

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  • A Importância da luta pela Paz

  • A importância da luta pela Paz - visionamento de filme e debate

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  • A Luta pela Paz

  • A Paz e o Desarmamento Nuclear

    a paz e o desarmamento nuclear 1 20190528 1722063904

  • A Paz e o Desarmamento Nuclear | Exposição | Palestra

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  • A paz não se alcança com a escalada do conflito - a propósito das cimeiras da NATO e da União Europeia

    As decisões das Cimeiras da NATO e da União Europeia, realizadas nos dias 24 e 25 de Março, em Bruxelas, não só não contribuem para a procura de uma solução negociada para a
    guerra na Ucrânia, como se alinham no agravamento da escalada de confrontação que há muito vêm a promover, nomeadamente no Leste da Europa e particularmente em direcção à Rússia.
    A decisão do reforço do armamento e contingentes militares da NATO instalados no Leste da Europa – incluindo de novos batalhões na Eslováquia, na Hungria, na Roménia e na Bulgária,
    para além dos já presentes na Polónia, na Lituânia, na Estónia e na Letónia –, a reafirmação do significativo aumento das despesas militares ou o anúncio de novos passos na militarização da
    União Europeia, representam a insistência no caminho que conduziu à atual escalada da guerra, comportando acrescidos e sérios perigos.
    Particularmente graves são as irresponsáveis declarações protagonizadas por alguns que clamam por um confronto direto da NATO com a Rússia, que desembocaria numa guerra entre as duas maiores potências nucleares do planeta, com consequências dramáticas para toda a humanidade.
    A este propósito, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lembra que nenhuma das questões colocadas nas referidas reuniões é nova ou foi suscitada pela atual e dramática situação que se vive na Ucrânia. São, sim, o intensificar de um caminho que vem sendo trilhado desde há décadas e que de modo nenhum pode ser dissociado da atual escalada do conflito.
    As decisões destas duas cimeiras demonstram ainda a actual subordinação da União Europeia à NATO, ou seja, à política externa dos Estados Unidos da América.
    A presente situação mostra que o CPPC tinha razão quando, ao longo dos anos, foi alertando para os perigos e as ameaças para a segurança e a paz na Europa que advinham da política da NATO de cerco militar à Rússia, de instalação de bases e contingentes militares junto às suas fronteiras, da denúncia pelos EUA de tratados de controlo de armamentos – como o Acordo sobre Mísseis Anti-Balísticos, o Tratado sobre Forças Nucleares de Alcance Intermédio ou o Tratado sobre Céus Abertos –, do golpe de Estado na Ucrânia e da inserção deste país na estratégia de confronto da NATO ou do reiterado desrespeito pelos Acordos de Minsk.
    Rejeitando o caminho do militarismo, da confrontação e da guerra, tendo consciência dos sérios riscos que este representa para os povos da Europa e de todo o mundo, o CPPC reafirma que se impõe parar a guerra, abrir um caminho de diálogo e negociação, garantir a segurança mútua – é este o caminho que serve a paz e é nele que, no respeito da Constituição da República Portuguesa, o Governo português devia concentrar esforços.
    Um futuro de paz exige a dissolução da NATO e o fim da militarização da UE, o desarmamento geral, simultâneo e controlado, o fim das armas nucleares e de destruição massiva, o respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e do direito internacional, pela soberania e igualdade em direitos dos povos, a garantia de segurança para todos os Estados.
    Só assim poderemos caminhar para um futuro de paz
  • A Paz t(r)ocada por miúdos