Divulgamos carta aberta da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes:
"Reforçar a luta contra as armas nucleares
Um aniversário hediondo e o apelo pelo reforço da nossa luta contra as armas nucleares
Neste 70º aniversário dos criminosos bombardeios estadunidenses contra as cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki, escrevemos para reforçar a nossa solidariedade ao povo japonês, vítima desta assombrosa inauguração do uso das armas nucleares em nosso mundo. Homenageamos as milhares de vítimas deste crime de guerra e crime contra a humanidade perpetrado pelo imperialismo estadunidense, até hoje impune.
As vítimas não são um número: são pessoas cujas vidas foram tolhidas na maior expressão da promoção da guerra e da brutalidade, mas que devem ser por nós homenageadas em nossa luta contra as armas de destruição em massa e pela paz.
A iniciativa, intitulada «65 anos de luta pela Paz – Desafios actuais», contou com a participação da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, a presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo, e do jornalista José Goulão.


Divulgamos texto de Socorro Gomes presidente do Conselho Mundial da Paz e do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), sobre a situação no Brasil:
O povo brasileiro vai derrotar a vilania e o golpe
A infâmia e a vilania foram as protagonistas neste domingo (17/04), na Câmara dos Deputados. Uma sessão para encher de opróbrio os responsáveis da odiosa trama urdida pelo vice-presidente da República, Michel Temer, cuja lembrança vai encher de vergonha os brasileiros por muitas gerações.
Aquele que quer usurpar o mandato conferido à presidenta Dilma pelo voto de 54 milhões de brasileiros passará à história como o homem que usou seu cargo de vice-presidente para tramar e conspirar e, percorrendo o odioso caminho da traição à Constituição que jurou defender, chegar ao poder sem votos, golpeando a democracia e a vontade popular.

Caros companheiros e amigos;
Assistimos consternados a mais uma escalada na agressão imperialista contra o Oriente Médio. Além de todas as maquinações com autocracias como a da Arábia Saudita e do Catar, os Estados Unidos têm uma “sagrada” aliança com o sionismo institucionalizado em Israel e, principalmente nos últimos anos, com a Turquia, para desestabilizar governos contrários aos seus projetos de domínio, ou intensificar o saque em países como o Iraque, vulneráveis em consequência das devastadoras guerras e saques promovidos pelo imperialismo estadunidense com seu aliados europeus.